quinta-feira, 11 de março de 2010

Aprendendo com as moscas...

Esta semana, ao participar de um grupo de estudos, uma frase chamou-me a atenção e ficou a martelar minha mente. Gostaria de compartilhá-la com você, não para martelar sua mente, mas para ajudar em suas próximas reflexões sobre alguns tópicos da vida:
"As moscas são atraídas pelos focos de corrupção; destruídos esses focos, elas desaparecerão"


No caso, os focos indesejáveis de corrupção são os nossos pensamentos negativos e as moscas, as consequências de tais pensamentos. De fato, através de nossos pensamentos atraímos o tempo todo coisas boas e más; dependerão de nós a qualidade dos mesmos e os frutos advindos deles.

É uma incoerência de nossa parte, querermos uma vida salutar, de progresso, de evolução, de sucessos e alimentarmos nossa mente com pensamentos contrários a tudo o que queremos. E muitos de nós ainda tentamos colocar a culpa de nossos fracassos nos outros.

Como poderemos fazer com que nosso carro funcione se nele colocarmos combustível inadequado? De que adiantaria se enchessemos o seu tanque com vinagre, por exemplo, se na verdade ele necessitasse de outro elemento combustível? Assim também é nossa vida, não só pessoal, mas principalmente profissional. Temos que usar o combustível certo a todo o momento; e nosso combustível correto é o conjunto de nossos bons pensamentos, positivos, de esperança e de fé.

Em 2010 teremos um grande desafio pela frente: as eleições. Impossível não relacionarmos a palavra corrupção com as atitudes de muitos de nossos políticos atuais; e as moscas consequentes dessas corrupções estão espalhadas por todos os lados; se destruirmos os agentes delas, as moscas desaparecerão e teremos um país dos sonhos de todos nós.

Tenhamos uma vida honrada, moralmente correta, plena de pensamentos felizes e positivos, assim as moscas indesejáveis desaparecerão. Apenas mudando a qualidade de nossos pensamentos, mudaremos o mundo!


Com abraços e votos e uma vida sem moscas,


Luiz Arantes.


(Frase extraída do livro: A Gênese, de Allan Kardec, cap. XIV, item 21)